Bem Vindo!

Este é o blog do Projeto de Orientação Vocacional Profissional da Universidade de Brasília (UnB). Nosso objetivo é levar a Orientação Vocacional Profissional aos mais diversos setores da sociedade, atuando desde a Educação Infantil à Educação de Jovens e Adultos, com o intuito de esclarecer e orientar as pessoas à escolha profissional consciente.

Relações Internacionais


  1. Quanto ganha (média salarial/ remuneração)?
Salário inicial médio é entre R$ 1.500,00 a R$ 2.000,00.

  1. Duração do curso
Duração média: quatro anos.

  1. Grade Curricular (o que estuda)
 O curso é composto de dois segmentos.O primeiro, com duração de dois anos, Constitui o tronco básico do curso. Nele são oferecidas disciplinas obrigatórias das cinco áreas, voltadas à formação básica dos estudantes (Ciência Política, Direito, Economia, História e Sociologia). O segundo segmento, também com duração de dois anos, é composto por três conjuntos: 1) tronco comum, constituído por três disciplinas obrigatórias, voltadas à formação avançada em relações internacionais; 2) eletivas nas áreas de Ciência Política, Direito, Economia, História e Sociologia, 3) Optativas livres para a formação individual, na área de interesse.
  1. Área de atuação
Depois de formado, o profissional de relações internacionais estará apto a trabalhar em instituições comerciais e financeiras, tanto do setor privado como do público; ONGs (organizações não-governamentais) que defendam direitos humanos, ecologia etc; consultorias econômicas, políticas, comerciais ou jurídicas; além de organizações internacionais, como ONU, OMS ou OMC.

  1. O que faz?
Para especialistas da área, junto com a formação dos blocos econômicos e, conseqüentemente, o estreitamento das relações político-econômicas dos países, surge a necessidade de empresas, órgãos governamentais e entidades em geral terem profissionais gabaritados para trabalhar como um elo entre as instituições e o mundo.
  1. Perfil da profissão
É ter a capacidade de analisar o cenário mundial, investigar mercados, avaliar as possibilidades de negócios e aconselhar investimentos no exterior. Como também promover entendimentos entre empresas e governos de diferentes países, abrindo caminho para exportações, importações e acordos bilaterais ou multinacionais. A internacionalização da economia amplia o campo de atuação desse profissional, que pode trabalhar em ministérios, embaixadas e consulados, grandes empresas, bancos e ONGs.

  1. Aptidão/ Habilidades / Requisitos Pessoais
É uma graduação que exige bastante leitura e o domínio de línguas estrangeiras – o inglês é indispensável. A maioria das escolas exige que seus alunos façam estágio em empresas ou instituições públicas ou privadas com atuação internacional. É obrigatória a realização de um trabalho de conclusão decurso.
  1. Áreas afins / carreiras relacionadas
Agências governamentais planejar ações dos governos federal, estadual ou municipal nos setores político, econômico, comercial, social e cultural. Analista internacional Coletar dados e elaborar relatórios sobre a conjuntura internacional para órgãos governamentais, empresas privadas e ONGs. Participar da elaboração de programas de cooperação com outras nações. Comércio exterior Identificar oportunidades de comércio com outros países e intermediar a importação e a exportação de produtos.

  1. Locais em que possui mais campo de atuação
Organizações internacionais, em entidades públicas não-governamentais (ONGs) ou para a atuação em outras instâncias do serviço público de uma forma geral (Ministérios, empresas públicas, órgãos do Poder Legislativo, etc.). Mesmo a empresa privada, em especial bancos e consultorias, tem absorvido considerável número de graduados em Relações Internacionais.
  1. Perspectivas de mercado de trabalho
O mercado para o bacharel continua em expansão. Nos últimos cinco anos, foram criadas oportunidades principalmente em grandes empresas do setor privado, de olho nos profissionais que tenham visão global e diplomacia para ocuparem posições de gestão. Multinacionais como AmBev, Danone, Unilever e Vale oferecem vagas para trainees, que podem atuar no país ou no exterior. Para quem já tem experiência, instituições financeiras como o Banco Interamericano de Desenvolvimento e o Banco Mundial, além de organizações intergovernamentais internacionais, entre elas a ONU, a Unesco, a OMC e a OEA, oferecem boas chances de trabalho, ainda melhores para aqueles que investem numa pós-graduação no exterior. No Brasil, concursos públicos de órgãos como os Tribunais de Contas estaduais e da União e o Itamaraty quadruplicaram o número de vagas em três anos.
  1. Projetos Desenvolvidos
  2. Origem do curso (Historia)
As Relações Internacionais surgem como um domínio teórico da Ciência Política no período imediatamente posterior à 1ª Guerra Mundial. Usualmente, se reporta ao Royal Institute of International Affairs, fundado em 1920, o pioneirismo no estudo exclusivo às relações internacionais. No mesmo período, a London School of Economics inauguraria um Departamento de Relações Internacionais, que posteriormente seria importante para a construção de teorias da escola inglesa de relações internacionais. O primeiro programa de Doutorado em Relações Internacionais do Brasil foi criado em 2001 pela PUC-Rio. Já o primeiro curso de Graduação em Relações Internacionais do Brasil foi criado em 1974, na Universidade de Brasília.
  1. Condições de Trabalho
  2. Qualificação Requerida
Habilidades para compreender o funcionamento e a dinâmica do sistema internacional contemporâneo, analisar problemas que afetam o equilíbrio das relações internacionais e refletir, criticamente, sobre suas implicações éticas.
  1. Recrutamento (como entrar na profissão: concurso, convite, currículo)
O profissional de relações internacionais encontra um campo de trabalho bem consolidado em países desenvolvidos, mas, no Brasil, a carreira ainda dá os seus primeiros passos, com investimentos de corporações estrangeiras e a expansão das nacionais. E também o profissional de relações internacionais estará apto a trabalhar em instituições comerciais e financeiras, tanto do setor privado como do público; ONGs (organizações não-governamentais) que defendam direitos humanos, ecologia etc; consultorias econômicas, políticas, comerciais ou jurídicas; além de organizações internacionais, como ONU, OMS ou OMC.

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More